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VÍNCULOS COM SEMPRE-ALUNOS: PERPETUUM MOBILE NO DNA DO DA VINCI

8 fevereiro de 2019

Por Maria Helena Salviato Biasutti Pignaton

Uma das evidências que mais ressalta da agenda comemorativa do trintenário da Escola está no coro de vozes dos sempre-alunos que expressam sua visão afetiva, mas também pragmática, sobre o ideário que cultuamos e a formação que lhes propiciamos. Expressão de vivências que mais do que palavras bonitas, são teias e tramas que se projetam para a escola da vida.

agenda caio 1

Interessante ressaltar que esse traço refletido na agenda também comparece no cotidiano da Escola, em diferentes frentes:

  • pelos que regressam aos nossos quadros para assumir a incumbência de educadores;
  • pela iniciativa de sempre-alunos/pais que optam pelo Da Vinci como centro formador;
  • pela atuação daqueles que se dispõem a oferecer aos alunos atuais o retrato de experiências bem-sucedidas e dilemas enfrentados na assunção da vida adulta;
  • por aqueles que comparecem na condição de expositores ou incentivadores no âmbito do Projeto Profissões;
  • pelos empreendedores que fazem questão de alimentar a Escola com informações atualizadas sobre seus projetos de vida e paradeiros profissionais.

alunos

Recentemente, tivemos mais algumas demonstrações desses vínculos que trazem, pelos dizeres de indivíduos que fazem parte de nossa história, o mundo de fora para dentro da Escola, ou buscam no mundo de dentro motivações que se espraiam para o mundo de fora. E que revisitam o slogan da campanha comemorativa dos trinta anos:  “Cada ser humano é uma escola”.

A carta recebida do sempre-aluno Marcelo Corassa (já publicada neste site), relatando um sonho que tivera com um suposto filho em vias de ingressar no Centro Educacional Leonardo da Vinci e a emoção que essa perspectiva lhe propiciou, demonstra a legitimidade de um desejo que se pauta por racionalidade e emoção: propiciar aos sucessores experiências dignificantes que marcaram nossa própria trajetória.

As imagens postadas em redes sociais, a nós enviadas pelo sempre-aluno Wilson Barbosa, resgatam a visita de Ziraldo à Escola (bons tempos!) e a oportunidade que aquele encontrou, na condição de aluno valorizado em suas potencialidades, no sentido de expressar a veia artística que mais tarde o conduziria às escolhas acadêmicas e profissionais. Uma reflexão contundente sobre a relevância da passagem pelo Da Vinci para a consecução de projetos de vida que tenham em mira o bom, o belo e o verdadeiro e que, no caso de “Maninho”, incluem a concepção arquitetônica da Praça de Convivência do Da Vinci e o suporte filosófico-estrutural para a Bottega Leonardo.

Ziraldo2

Ziraldo1

ziraldo3

O fato de estarmos impregnados na memória dos sempre-alunos não é caminho de mão única: eles também estão impregnados na história da instituição; são e sempre serão bem-vindos como cidadãos, líderes, acadêmicos, profissionais, visitantes ou simplesmente para matar as saudades.

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