BORBOLETÁRIO DA VINCI: REALIDADE À VISTA
27 setembro de 2018Por Paulo de Tarso Rezende Ayub
No âmbito do Da Vinci, as instalações físicas são sempre concebidas em prol do pedagógico, servindo ao convívio produtivo, produção de conhecimentos e experiências sensoriais.
A Praça da Convivência e a Praça das Invenções, as Quadras e o Parque Aquático, os Refeitórios decorados, o Teatro Da Vinci, Auditórios e Museu da Escola – com sua diversidade em termos de lay-out, decoração/logística e concentração de eventos – são demonstrações visíveis da relevância do espaço físico para a perspectiva cultural buscada desde a fundação.
A Estação Biológica da Vinci, por sua vez, é um conjunto de instalações (Aquário, Orquidário, Herbanário, Lago das Tartarugas, Viveiro para Pássaros e nichos reservados a outros animais, Morro do Itapenambi, etc.) que traz o olhar científico para dentro do currículo, estimulando a observação de fenômenos naturais ou experiências controladas.
E a Escola está sempre se reinventando física e pedagogicamente, pois o conhecimento e a interação em torno dele são pulsantes. Em consonância com essa filosofia, será inaugurado em 2019 o BORBOLETÁRIO DA VINCI.
A primeira borboleta nascida no borboletário experimental do Da Vinci (aquário), logo após deixar a pupa (ainda ao lado)
A mesma borboleta vista por baixo
Borboleta nascida no borboletário experimental do Da Vinci (aquário). A lagarta veio de um pé de maracujá.
Borboleta nascida no borboletário experimental do Da Vinci (aquário), na mão de um funcionário, momentos antes de voar.
Borboleta nascida no borboletário experimental do Da Vinci (aquário). A lagarta foi trazida do pé de couve.
Lagartas no borboletário experimental do Da Vinci, trazidas de pé de couve. Todas se transformaram em borboletas como a da foto acima.
Como se pode verificar pelo croqui a seguir, em área de aproximadamente 40m2, alunos e pais poderão percorrer caminho entre plantas, flores, arbustos… e BORBOLETAS! Aprendendo a desenvolver olhar investigativo e domínio científico.
A experiência adquirida durante dois anos para trazer à vida, em pequeno aquário de vidro, significativa quantidade e variações de borboletas, o que foi objeto de acompanhamento dos alunos desde a fase lagarta até sua completa metamorfose, subsidiará a instalação do borboletário, que atenderá a visitas previamente organizadas, visando à observação dessas joias da natureza in loco e em momentos propícios à observação do acervo.
O espaço sendo preparado…
O Leonardo da Vinci mostra-se disposto a trazer, para dentro da Escola, ambientes científicos e artísticos que simulam ou ampliam iniciativas de ponta percebidas no contato com o meio (no caso do BORBOLETÁRIO, a ideia germinou em Viagem Acadêmica a Campos do Jordão e em Viagens Acadêmicas Internacionais). Assim, professores, alunos e familiares vão potencializando habilidades para usufruir o que de melhor se oferece nas cidades, como cenários educativos.