Gestão e Estilo de Trabalho
Uma escola-empresa com núcleo familiar tende à centralização de decisões e à transmissão de estilos de administração/ideais, dos mantenedores aos sucessores. Isso, obviamente, não invalida que se busquem profissionais fora do núcleo familiar como aliados da gestão institucional, com base nos critérios de currículo, competência, ética, comprometimento, liderança.
No caso do Da Vinci, são bem delineadas as funções institucionais que resultam numa gestão compartilhada. Com representantes das Diretorias Pedagógica, Administrativa, Financeira, de Cultura e Comunicação, Coordenações Gerais (de Segmentos ou Áreas) e Orientação Educacional, a equipe técnica que exerce a gestão da Escola pauta-se no sincronismo, na sinergia e na partilha quanto à tomada de decisões.
Os professores e funcionários são concebidos como cooperadores, sendo por um lado exigidos em matéria de profissionalização e incorporação do ideário da Escola, mas por outro lado estimulados à autonomia, depositários de confiança, instigados à hetero e autoformação. Assim, nossos profissionais são alimentados pela Instituição e também a alimentam, pelo propósito comum da educação de qualidade; estimulados à visão de equipe, com talentos e virtualidades sobrepondo-se a personalismos.
A Escola busca o profissional reflexivo, que alimente sua prática com inserções teóricas e demonstrações palpáveis; que domine suas especialidades, mas transite pela diversidade cultural; que demonstre aptidões para o saber fazer, ser, conviver, aprender e empreender, pilares da educação contemporânea; que sirva de referências para os alunos, como agente educativo.