Sempre-aluno é aprovado em quatro universidades norte-americanas
25 maio de 2017O sempre-aluno do Da Vinci, Erick Holzmeister Klipel Loyola, que se formou em 2016, foi aprovado em quatro instituições superiores norte-americanas, Temple University, University of Minnesota, Michigan State University e University of Rochester (onde se matriculou). Prestando Economia, ele ainda ganhou uma bolsa de estudo integral, pelo seu destaque acadêmico.
Enquanto aluno do Da Vinci, Erick participou do programa High School e também de várias atividades da escola, como fóruns e viagens acadêmicas.
O processo seletivo das universidades americanas leva em consideração o currículo escolar, atividades extracurriculares, teste de proficiência em inglês, as notas no SAT e cartas de recomendação.
Confira abaixo uma entrevista com Erick.
1) Como foi a decisão de fazer um curso superior fora do país?
Ao final do 9º ano conquistei uma bolsa de estudos no Da Vinci para estudar alemão pelo programa Pasch – “Escolas: uma parceria para o futuro”, que viabiliza a ida de alunos à Alemanha, através de bolsas oferecidas pelo Instituto Goethe. Lá conheci muitas pessoas, de diferentes países e tive a experiência de como seria estudar fora. Além disso, sempre tive interesse em cursar uma graduação em universidades com excelência acadêmica, que investem em uma educação de qualidade.
2) Como foi a seleção nas universidades?
Eu já tinha noção do processo de admissão das universidades americanas, mas foi na 3ª série do Ensino Médio que realmente fechei os locais que iria fazer a seleção. A seleção nas universidades segue alguns processos gerais e outros particulares. De forma geral, é preciso fazer o SAT, mandar seu currículo, notas e seus documentos requeridos. A maioria das universidades pedem que você escreva redações sobre você e quase todas valorizam atividades extracurriculares. Escolhi me matricular em Economia (Mercado Financeiro) na University of Rochester, no Estado de Nova York, devido a sua qualidade de ensino, o que a coloca entre as 30 melhores dos EUA. Adicionado a isso, recebi uma bolsa integral de estudo, cujo pedido fiz na aplicação. Começarei as aulas em agosto.
3) Como o Da Vinci o ajudou neste processo?
O Da Vinci me ajudou a construir uma mentalidade de pensar “fora da caixa”, de sempre querer e fazer algo a mais. Através do estudo de línguas, viagens nacionais e internacionais, da possibilidade de cursar a High School, consegui realizar meu objetivo de iniciar uma carreira acadêmica no exterior. A escola me ajudou bastante também com as aulas preparatórias para o SAT e auxílio no processo de aplicação.
4) Quais as expectativas de estudar em outro país?
Ganhar, além da experiência acadêmica, uma experiência de vida. Espero me deparar com uma nova cultura e absorver os melhores aspectos dela.
5) Qual o conselho você dá para outros alunos que querem estudar fora?
Para todos os alunos que querem estudar fora, dois conselhos: nunca é tarde de mais para começar – a estudar mais, a melhorar seu currículo e se engajar academicamente. Sugiro leitura constante de livros em inglês também. Busque consolidar valores sólidos de disciplina, autoconhecimento, ambição, caráter e criatividade, que o resto vem junto.