Centro Educacional Leonardo Da Vinci

Por Paulo de Tarso Rezende Ayub

O acolhimento dos professores para o ano letivo de 2017 foi marcado pelas dimensões do afeto e criatividade. Considerando o tema transversal que serviu de norteador para a confecção da agenda (educação/apreciação estética), e que inspirará muitas ações e eventos ao largo do ano, o Da Vinci preparou “aquele” café da manhã, revisitando o toque do chá inglês vivenciado em primeira mão no Chá dos Avós em 2016.

Na entrada do refeitório, um cartaz de contextualização situava os recém-chegados quanto ao propósito do momento, convidando-os a degustar de tudo um pouco (o cardápio fiel à fonte, o design, as companhias, as conexões). Em meio aos reencontros de colegas de trabalho de longa data e aos primeiros contatos com novos integrantes da equipe, um clima de congraçamento e alegria dominava o ambiente. Marca registrada em uma escola que prima pela perspectiva cultural/relacional como pilares da convivência em prol da educação de qualidade.

Decoração caprichada nos detalhes (na arrumação das mesas e no entorno); louças, pratos e talheres com motivos decorativos de encher os olhos; cardápio selecionado com apuro e atendimento prestado com esmero atraíam o olhar e o interesse dos participantes. Sobre a bancada, as mochilas confeccionadas especialmente para os profissionais contendo em seu interior a agenda  docente, com páginas mesclando linguagens verbal e não verbal, aspectos funcionais e artísticos, visões instrutivas e críticas sobre a estética em diferentes dimensões. Um conjunto de evidências que denota a consideração que a Escola adota para com seus profissionais, por abraçarem com motivação o ideário educativo e ajudarem a sustentá-lo, por crença e espírito de partilha.

Depois de um sorteio conduzido ao vivo, seis profissionais (todas da ala feminina, esteticamente impecáveis para o retorno ao trabalho) foram agraciadas com um tratamento VIP durante o café/chá da manhã inglês, ocupando as mesas centrais para receberem um atendimento personalizado, com direito até a mordomo estilizado (papel exercido com maestria pelo colaborador Jefferson, mestre-cuca na cozinha e responsável pelas ornamentações com alimentos tão usuais no refeitório). Aqui os ventos conspiraram a favor, propiciando aproximações entre antigos e novatos. Os demais presentes ocuparam as mesas de grande extensão no pavimento superior do refeitório, apreciando as iguarias preparadas pelo pessoal da cozinha, juntamente com impressões sobre as férias e as expectativas para um ano que já começa inspirador.

A considerar as configurações do café da manhã e as impressões colhidas dos participantes, o ano de 2017 promete. Foi um prenúncio da diversidade de motivos estéticos que iluminarão a trajetória na Escola, como ponte entre pessoas e vivências.