Centro Educacional Leonardo Da Vinci

O Da Vinci conquistou mais um excelente resultado em competições olímpicas. Na etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) 2017, Modalidade Prática, os alunos Luiz Felipe Gama Di Grado e José Roberto Longo Diniz Júnior, ambos do 9º ano, foram os estudantes melhores colocados na categoria Programação. A Equipe Da Vinci conquistou o 6º lugar na competição.

José Roberto e Luiz Felipe

Segundo o coordenador João Duarte Saleme de Sá, o excelente resultado comprova o trabalho sério que a escola faz com os estudantes, incentivando-os a participar de olimpíadas e organizando toda a estrutura necessária para auxiliá-los na busca de melhores resultados. “É também uma oportunidade de crescimento para os alunos que melhoram suas habilidades e descobrem aptidões, importantes para o futuro”, ressaltou.

Enquanto José Roberto estreia com o pé direito no Da Vinci neste tipo de competição, Luiz Felipe já é veterano. Em 2016, o estudante obteve destaque na Modalidade Prática da Olimpíada Brasileira de Robótica conquistando a medalha na categoria Inovação, na etapa capixaba, que ocorreu no Ginásio do SESI de Jardim da Penha, em setembro. (https://goo.gl/WH4noU)
Vale destacar que Luiz Felipe se destacou também na Modalidade Teórica: medalha de ouro em 2015 e menção honrosa em 2016. Para 2017, sua pontuação o credencia para a medalha de prata.

Parabéns a todos envolvidos, alunos e professores, que colaboraram para alcançar este resultado.

Olimpíada de Robótica
Destinada a alunos do ensino Fundamental, Médio ou Técnico, de escolas públicas ou privadas, de todo o território nacional, a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma das olimpíadas científicas brasileiras apoiadas pelo CNPq, que se utiliza da temática da robótica – tradicionalmente de grande aceitação junto aos jovens – para estimulá-los às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro.
A OBR é dividida em duas modalidades – teórica e prática – que funcionam de maneira independente para atrair tanto o público que nunca viu robótica, quanto o público de escolas que já têm contato com a robótica educacional. Os estudantes podem se inscrever em uma ou nas duas modalidades, que são subdivididas em níveis, que variam de acordo com a escolaridade dos alunos.