Centro Educacional Leonardo Da Vinci

Por Paulo de Tarso Rezende Ayub

Será que esta declaração é universal? Que espaço a agenda escolar costuma ocupar nas memórias dos eternos estudantes? O modelo de agenda oferecido pelo mercado de consumíveis é compatível com as singularidades da formação cultural?

Quem já passou ou ainda frequenta os bancos escolares no Da Vinci não teria dúvida em responder a esta indagação porque agenda aqui é de tudo um pouco: mote da perspectiva cultural do currículo, meio de transmissão dos valores institucionais, estímulo à relação de trocas entre professor e alunos, base para construção de sementes do amanhã — homens integrais que se projetam para o mundo, suporte para a potencialização de habilidades e apropriação de procedimentos.

A agenda do Da Vinci  não segue um único formato, tampouco a padronização do mercado editorial. Trata-se de exemplares artesanais, criativos e afetivos. Da Educação Infantil ao Ensino Médio, a agenda esteticamente impecável do Da Vinci passa longe de artigo de perfumaria: é objeto de trabalho e reflexão, uso e partilha.

O material produzido para 2020 traz um formato institucional, mas sem perder o toque artístico e o potencial de conexão de sempre. Após o exemplar comemorativo do trintenário da Escola, em reconhecimento ao legado de nossos cofundadores, volta-se para os princípios da formação integral, pilares da autoconsciência e da sensação de pertencimento.

Mês a mês, alunos e professores deparam-se com um convite para atribuir significado a formas produtivas de pensar, ser, agir e conviver, em busca dos diferenciais culturais que, como sugere Edgar Morin, constituem a mais legítima expressão de felicidade. É agenda para inquietar e instigar.

A mensagem central de que o Da Vinci funciona como uma metáfora do mundo encontra reflexo não só nas imagens reproduzidas, mas também nas emanações do cotidiano; nas inter-relações com obras do hiper-suprarrealismo e nas livres associações que o usuário ou analista faz a partir dos links oferecidos.

É muito gratificante poder apresentar ao entorno uma produção que, mais que um instrumento de marketing, constitui expressão da essência de nosso ideário.