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Da Vinci recebe visita do sempre-aluno Antonio Dadalto

11 agosto de 2015

Durante o ano, o Da Vinci recebe a visita de sempre-alunos da Escola que aproveitam as férias para relembrar os momentos vividos aqui.

Neste mês de agosto, o sempre-aluno Antonio Dadalto, que está no Brasil, aproveitou para fazer uma visita à escola. O estudante, que concluiu, em junho, o Ensino Médio na Brillantmont International School em Lausanne, na Suíça, acaba de ser admitido para o curso de Economia e Administração, na universidade King’s College, em Londres. A universidade ocupa o sétimo lugar no mundo para o curso escolhido pelo sempre-aluno e faz parte do Russell Group, um grupo de elite das universidades públicas britânicas.

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Confira abaixo uma entrevista com Antonio.

1)Como é estar de volta à escola depois de tanto tempo?

Visitar o Da Vinci sempre foi um compromisso para mim, todos daqui sabem. Desde que fui para a Suíça, em 2013, fiz questão de visitar a escola todas as vezes que voltei ao Brasil. A escola teve um grande papel na minha formação como pessoa, faz parte da minha história, logo nada mais justo! Voltar é sempre um presente, uma oportunidade de reviver bons momentos.

2)Como foi a decisão de estudar fora do país?

Sem dúvidas foi uma das decisões mais importantes que já fiz. Sair de casa com 15 anos e ir enfrentar um inverno de -15ºC não foi brincadeira! Sempre tive certeza do que queria, e esse era o único caminho. Minha família e Maria Helena sempre me apoiaram na minha decisão. Meus amigos e professores tiveram uma reação um pouco diferente, talvez pelo grande passo que ia ter que tomar “sozinho”, mas eles me mostraram que eu nunca estive realmente sozinho nesses três anos.

3)Como foi a seleção das universidades?

Antes mesmo de me mudar eu tinha escolhido o curso de economia. Eu também sabia que queria ficar na Europa. Para alinhar os dois e fazer a melhor escolha fui logo ao ponto, Londres! Fiz uma lista de universidades que me interessavam e fiz meus exames finais. Passado o processo de aplicação escolhi entre as várias ofertas a King’s College.

4)Como se deu a escolha do curso?

Sempre me interessei por economia. Claro que tive influência de casa, com uma família de empresários me rodeando foi uma escolha bem natural. O interessante do curso que escolhi é a abordagem mais microeconômica, já que é um diploma duplo de Economia e Administração. Nunca pensei em trabalhar com o setor público, então achei mais apropriado algo mais direcionado ao mundo financeiro e empresarial.

5)O ensino que recebeu no Leonardo da Vinci contribuiu para sua vida, tanto pessoal quanto acadêmica?

Com certeza! O Leonardo sempre me proporcionou uma visão mais abrangente das oportunidades que tinha. São os diferenciais na ética, nos valores, na importância dada à cultura que fazem do Da Vinci uma escola diferente. Em 2010 participei da viagem internacional para a Suíça, e daí surgiu meu grande interesse pela minha formação acadêmica fora do país. Provavelmente não teria feito as mesmas escolhas em outra escola, e sou eternamente grato ao Da Vinci por isso.

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6)Qual o conselho você dá para alunos que, como você, planejam estudar fora do país?

Chega uma hora que nós temos que aprender a agarrar as oportunidades que aparecem. Muita gente demora a perceber que essa hora chega cedo, ouvi muito isso do meu pai. Meu conselho é o seguinte, não deixe o medo te afastar do sucesso, tenha pé no chão e pense no futuro, mas, sobretudo, nunca se esqueça dos que te ajudaram a chegar lá.

“Se cheguei até aqui foi porque me apoiei nos ombros de gigantes” – Isaac Newton

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