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Entrevista com Gilmar Dornelas Junior, sempre-aluno

19 setembro de 2016

Dando continuidade ao projeto onde publicamos em nosso site entrevistas com sempre-alunos, conversamos com Gilmar Dornelas Junior, que estudou no Da Vinci até 2003. Gilmar é Neurologista, formado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

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O objetivo é não perdermos o contato com nossos sempre-alunos e sabermos onde estão trabalhando, vivendo,… enfim, conhecermos um pouco da vida dos alunos que fizeram e fazem parte da nossa história.

Confira a entrevista:

01)    Nome completo
Gilmar de Oliveira Dornelas Junior

02)    Idade
Trinta anos

03)    Em que ano se formou no Da Vinci? Quantos anos estudou na escola?
Me formei no Da Vinci em 2003. Estudei na escola 14 anos.

04)    Prestou vestibular para qual curso, para qual faculdade?
Prestei vestibular para Medicina, sendo aprovado em todos eles.
Em 2003 prestei prova na Emescam (vestibular de inverno); e em 2004 na UFES (1º lugar geral), FUVEST e UNIFESP.

05)    Como foi receber, na época, a notícia de aprovação para um curso tão concorrido?
Fiquei muito feliz e grato a Deus pelas aprovações para Medicina em todos os vestibulares prestados. Mas ao mesmo tempo sabia que esses “sonhos” poderiam se tornar realidade porque o Da Vinci dá todas as condições aos seus alunos de obterem tais resultados.

06)    Por que Medicina?
Decidi fazer Medicina porque considero um nobre trabalho a oportunidade de exercer sua profissão através da ajuda e auxílio ao próximo.

07)    Conte-nos um pouco da sua trajetória acadêmica/profissional.
Apesar de ter sido aprovado em vestibulares de Medicina no estado do Espírito Santo (UFES, Emescam), decidi fazer o curso em São Paulo/SP, na UNIFESP.
Foi uma experiência muito gratificante poder estudar na melhor faculdade de Medicina do Brasil, com os mais gabaritados professores, e aprender muito!
Após concluir o curso em 2009, resolvi prestar provas de Residência Médica em Neurologia Clínica. Também fui aprovado nos dois concursos que prestei, tanto na UNIFESP como na USP.
Naquele momento achei que seria interessante para minha formação mudar de ambiente, “sair de casa”, e ampliar meu network. Por isso, fui fazer residência no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP).
A Residência Médica (3 anos) foi uma vivência inesquecível e nostálgica, pois como se diz, “é nessa fase em que realmente aprendemos a ser médicos”, pois temos que dispor de todo conhecimento teórico-prático em prol do cuidado do paciente.
Depois de concluída essa fase, fui convidado pelo Professor Titular do Departamento de Neurologia do HC-FMUSP, Dr. Ricardo Nitrini, para ser médico-preceptor pelo período de 1 ano, cargo este que aceitei.
Na nova função, pude lapidar outras áreas importantes da minha formação acadêmica, pois era minha responsabilidade ajudar na formação dos novos residentes de Neurologia. Neste período pude desenvolver a atividade docente (ministrava aulas teóricas e práticas aos residentes), bem como pude aprender a difícil tarefa de gerenciar um grupo (no total, cerca de 30 colegas médicos, entre residentes de Neurologia Clínica, Neurologia Infantil e Neurocirurgia).
Resolvi fazer minha sub-especialização no Setor de Distúrbios de Movimento, na área de Distonias, curso este que teve duração de 1 ano.

Em relação ao trabalho médico, já tive a oportunidade de experimentar as mais diversas e variadas funções, tanto no âmbito público (SUS), quanto privado.
No SUS, já trabalhei como médico-assistente em um hospital geral (nível secundário de complexidade) na Grande São Paulo, bem como no Ambulatório Médico de Especialidades (AME), pela prefeitura de São Paulo.
No setor privado, já trabalhei em diversos hospitais como plantonista (Pronto-Socorro), coordenador médico (Pronto-Socorro), médico-assistente em ambulatórios de convênio, médico-visitador, chefe do serviço de Neurologia e também em consultório particular.

08) Acha que o ensino que teve no Leonardo da Vinci contribuiu para sua vida, tanto pessoal quanto profissional?
O ensino que tive no Leonardo da Vinci até hoje contribui em minha vida, pois me inspira a querer sempre superar limites e obstáculos, ser melhor a cada dia. E essa busca por superação e novos horizontes eu percebo tanto em minha vida profissional quanto pessoal.

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Com os pais

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Com a irmã Larissa Dornelas

09)    E na sua vida pessoal? Casou? Teve filhos?
Tenho trinta anos, estou num relacionamento sério (namoro), não tenho filhos ainda. Mas pretendo sim um dia me casar e ter filhos.

10)    Quais as principais lembranças da época em que estudava no Leonardo da Vinci?
Sempre tive dentro de mim um espírito competitivo, de querer ser melhor hoje do que fui ontem. Acredito que a junção desse meu “estilo”, aliado à qualidade do ensino e incentivo que o Leonardo da Vinci dava à superação, seja a principal lembrança da época em que lá estudei e até hoje uma marca indelével na minha personalidade.

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11)    Qual conselho daria aos nossos alunos? Algum conselho especial para os que sonham, um dia, tornarem-se médicos?
O principal conselho que posso dar aos alunos do Da Vinci serve para todos, não existe da minha parte um “conselho especial” para aqueles que desejam fazer Medicina. E o conselho é que estudem com diligência e disciplina. Acredito que o estudo sistemático e revisão diária das matérias aprendidas dia a dia foram o grande trunfo que me permitiram chegar às vitórias tanto no vestibular quanto na vida.

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